quarta-feira, 26 de abril de 2017





 MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ OLAVO MACHADO

É TEMPO DE FENAMILHO !


A FENAMILHO que realiza sua 18ª edição a partir do próximo dia 29, deve ser contada desde 1952 quando sua realização havia sido projetada para acontecer em várias localidades em caráter nacional.
No ano de 1952 teve lugar na cidade de Ijui, no ano seguinte em Santa Rosa e em 1954, Santo Ângelo abraçou e efetivou esse projeto realizando a feira nomeada hoje como 1ª FENAMILHO.
Tal evento sofreu uma interrupção de 32 anos, voltando a ser efetivado no ano de 1986 representando a retomada do processo desenvolvimentista de Santo Ângelo.
Esta relíquia comemorativa da 3ª Feira Nacional do Milho em âmbito Nacional representa a 1ª FENAMILHO genuinamente santo-angelense e compõe o acervo museológico como destacada imagem da coleção Relíquias da Fenamilho.
Resguardada como ícone de memória e continuidade da identidade histórica da feira agroindustrial e comercial de Santo Ângelo, a Taça comemorativa da 3ª Feira Nacional do Milho estará presente em espaço Cultural da 18ª FENAMILHO INTERNACIONAL e após poderá ser vista na sala de Curiosidades do MJOM.
Horários de visitação no museu: de terça a domingo das 9 às 12 h e das 14 às 17 horas.


quarta-feira, 19 de abril de 2017


MUSEU MUNICIPAL DR. JOSÉ OLAVO MACHADO


          Os lugares de memória nascem do sentimento de que não há memória espontânea. Daí a necessidade de acumular vestígios, testemunhos, documentos sobre o passado, que se tornarão provas e registros daquilo que se foi. Instituições como museus, arquivos e bibliotecas surgem com a finalidade de salvaguardar uma memória que deixou de ser múltipla e coletiva, para se tornar única e sagrada. ( PIERRE NORA, 1993, p. 14).
Na perspectiva desse autor, esses lugares de memória surgem a partir do momento em que a memória se torna o resultado de uma organização voluntária, intencional e seletiva.
Selecionamos para este 19 de abril, Dia do Índio,  a escultura de autoria de Valentin Von Adamovich que compõe este acervo museológico.
 
























Criada pelo autor como a obra “Índio Missioneiro”, foi com o tempo sendo definida pelo senso comum, como Sepé Tiaraju, visitado e admirado pela liderança do então Sepé, que é significativa na história das missões pela sua vivência, seu amor a terra e a sua gente.
Esta obra composta de três blocos de pedra grés, traz retratada em seu braço direito a paralisia parcial sofrida pelo autor em conseqüência de acidente durante a construção da Catedral Angelopolitana.
  Para receber a sua visita o Museu permanece de portas abertas de terça a domingo das 9 as 12 h e das 14 as 17 horas.